top of page
Buscar

Sustentabilidade em ação: o papel crescente dos painéis fotovoltaicos e da Solarlightek

  • marketing39797
  • há 6 dias
  • 3 min de leitura

Atualizado: há 5 dias

A Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável, constituída por 17 objetivos, desdobrados em 169 metas é alargada e ambiciosa.

O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 7 alude, por exemplo, à necessidade de aumentar, até 2030, a participação de energias renováveis na matriz energética global. Para concretizar esse objetivo, a energia solar tem desempenhado um papel muito importante. Em Portugal, por exemplo, o contributo da energia solar para o consumo elétrico nacional tem sido exemplar, atingindo recordes recentes - abasteceu 77% do consumo total em maio de 2025. Segundo a Eletrão, mais de nove milhões de painéis fotovoltaicos entraram em Portugal entre 2021 e 2024, levando a que entre as fontes de energias renováveis que fazem parte da transição energética, a solar seja a que mais tem crescido em Portugal. Na realidade, o mundo esta a investir cada vez mais em energia solar, com o crescimento a ser impulsionado pela redução de preço e maior eficiência dos painéis solares – destacando-se os painéis solares monocristalinos como os mais comuns no mercado. Segundo as Nações Unidas, pela primeira vez na história, em 2025, as energias renováveis ultrapassaram o carvão na geração de eletricidade. Além disso, as energias solar e eólica superaram o crescimento da procura global de eletricidade no 1º o semestre de 2025, colmatando 109% das necessidades.

Existem dois tipos de painéis solares, os monocristalinos e os policristalinos. Ambos desempenham as mesmas funções, uma vez que ambos utilizam a luz solar para produzir eletricidade e ambos utilizam o silício na produção de células fotovoltaicas. No entanto, o processo de produção destas células e diferente, afetando o desempenho dos painéis. A tecnologia monocristalina e mais antiga e mais eficiente. Os painéis fotovoltaicos de silício monocristalino são facilmente reconhecíveis, dada a sua cor mais escura e uniforme que indica um silício de alta pureza. Este tipo de painel e feito a partir de um único cristal de silício ultrapuro (lingotes de silício de forma cilíndrica), que e depois "fatiado" em laminas de silício individuais que são transformadas em células fotovoltaicas. A sua eficiência pode chegar a 22% e a sua vida ronda os 30 anos. Tem como principal desvantagem, o facto de serem mais caros do que os painéis fotovoltaicos policristalinos. Os primeiros painéis fotovoltaicos feitos a base de silício policristalino, surgiram no mercado no início da década de 80. Na tecnologia policristalina, os módulos policristalinos são feitos a partir de pequenos cristais de silício que são fundidos em bloco. Depois de serem fundidos, são serrados e fatiados em células. Apesar de serem semelhantes aos monocristalinos na degradação, a verdade e que as células do policristalino são ligeiramente menos eficientes devido à menor pureza do polisilício e à estrutura de múltiplos grãos de silício que criam mais barreiras a corrente elétrica.

ree

A Solarlightek, com os seus candeeiros LED equipados com painéis solares monocristalinos, tem contribuído de forma eficaz para concretizar o ODS número 7, em boa verdade, tem sido agente mobilizador na forma como a iluminação dos espaços públicos deve ser repensada. O valor da Solarlightek não reside apenas na distribuição de candeeiros solares, ela opera como um fornecedor de soluções integradas, sendo a proposta de valor central a entrega de uma solução “chave-na-mão” que engloba oferta de candeeiros altamente eficientes, de elevada qualidade a um preço competitivo, dimensionamento e projeto otimizado da iluminação, instalação e gestão de obra e serviços pós-venda e garantia. Esta proposta de valor tem merecido a confiança de inúmeros municípios, sendo a escolha certa para iluminar parques, jardins, praças, estacionamentos, passeios e até vias rodoviárias, de forma totalmente gratuita, autónoma e sem necessitar de qualquer ligação a rede elétrica.

Diariamente, autarcas e outros decisores são consciencializados de que uma luminária tradicional de vapor de sódio com 150W (ainda existente amiúde na iluminação publica) que esteja ligada 12 horas por noite consumira por ano cerca de 657 kWh e emitira cerca de 167 kg de CO₂ – equivalente a andar 2786 km de comboio, 1338 Km de carro e 492 km de avião.



 
 
 

Comentários


bottom of page